VÍDEO: Salão de Djidja sofre críticas após lançar pacote ‘controle seus poderes’

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A frase repercutiu após Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja e Ademar, falar para o filho ‘controlar seus poderes’ enquanto estava sob efeito de cetamina

Um vídeo publicado pela equipe de marketing do Salão Belle Femme vem repercutindo nas redes sociais, nesta quinta-feira (8). Isso porque na publicação, o salão usa a frase dita por Cleusimar Cardoso, mãe de Djidja Cardoso, enquanto o filho dela, Ademar Cardoso, estava sob efeito de cetamina “Controle seus poderes, Dedé”. Internautas apontaram desrespeito com a ex-sinhazinha, que foi encontrada morta no dia 28 de maio, por overdose de ketamina.

Foto: Reprodução

Na publicação, o salão postou um vídeo destacando suas promoções, na legenda o estabelecimento pede que o cliente ‘controle seus poderes’. A frase foi associada a um dos vídeos divulgados no caso Djidja Cardoso, onde Cleusimar filma o próprio filho, Ademar Cardoso, imóvel sob efeito da cetamina. Nas imagens, a mãe pede que o filho se mexa, ela ainda ironiza pedindo que ele controle seus poderes.

Sobre o caso Djidja:

A ex-sinhazinha do Garantido, Djidja Cardoso, foi encontrada morta no dia 28 de maio, por overdose de ketamina. Após a morte da jovem, a Polícia descobriu um forte esquema envolvendo seita religiosa, uso de substâncias para animais, tráfico de drogas, estupro, venda de medicamento ilegal dentre outros crimes. Ao todo, as investigações envolveram 11 pessoas.

De acordo com o delegado Cícero Túlio, titular do 1° Distrito Integrado de Polícia (DIP), apurou-se a existência de uma seita religiosa fundada pela família Cardoso, com o fim de induzir funcionários de uma rede de salões de beleza ao uso das substâncias Ketamina e Potenay de uso veterinário. A mãe de Djidja, Cleusimar Cardoso, e o imão, Ademar Cardoso, foram indiciados por tortura, homicídio, tráfico de drogas e outros 12 crimes.

Durante as investigações, foi possível identificar que Cleusimar, Ademar e Djidja, com o auxílio do namorado da ex-sinhazinha, Bruno Rodrigues, e dos funcionários Claudiele Santos da Silva, 33; Verônica da Costa Seixas, 30; e Marlisson Vasconcelos Dantas, operavam o esquema criminoso promovendo a realização de cultos religiosos com a utilização dos entorpecentes.

Conforme a autoridade policial, o grupo criminoso pretendia montar uma clínica veterinária para facilitar o acesso e compra dos medicamentos de uso controlado, bem como fundar uma comunidade para manter os trabalhos doutrinários da seita.

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