VÍDEO! Jovem é assassinada após se recusar a ficar com traficante em baile funk

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Sther Barroso dos Santos foi espancada, sofreu abuso sexual e morreu na porta da casa da mãe; suspeito segue foragido

 Sther Barroso dos Santos, de 22 anos, foi brutalmente assassinada no último domingo (17) na comunidade da Coreia, em Senador Camará, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo informações, a jovem foi arrastada de um baile funk por homens ligados a Bruno da Silva Loureiro, conhecido como “Coronel”, chefe do tráfico no Muquiço, após recusar sair do evento com ele.

Foto: Reprodução

Imagens que circulam nas redes sociais mostram Sther dançando horas antes da tragédia, assistindo à apresentação de um cantor que admirava. De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), ela foi espancada, sofreu abuso sexual e deixada agonizando e desfigurada na porta da casa de sua mãe, na Vila Aliança. Ela foi levada por vizinhos ao Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo de Sther será enterrado nesta quarta-feira (20), no cemitério de Ricardo de Albuquerque.

Foto: Divulgação

Sther havia se mudado recentemente com a família do Muquiço para a Vila Aliança, ambas áreas controladas pela facção Terceiro Comando Puro (TCP). Segundo relatos, Coronel tentou seduzi-la e insistiu para que saíssem juntos, com intenção de manter relações sexuais. Após a recusa, homens do grupo a torturaram e espancaram, em uma ação que, segundo moradores, também teria objetivo de intimidar outras mulheres.

Foto: Divulgação

A irmã de Sther, Stefany, compartilhou nas redes sociais a dor da família, descrevendo que o corpo da jovem foi entregue desfigurado na porta da casa materna. Amigos e familiares lembram Sther como uma jovem alegre e cheia de sonhos, que registrava planos para 2025, incluindo tirar a carteira de motorista, adotar um cão, fazer cursos e se dedicar à academia.

Foto: Divulgação

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso, e Coronel permanece foragido. A família de Sther clama por justiça, enquanto a tragédia reacende debates sobre a violência nas comunidades cariocas.

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