Maria Eduarda, conhecida como “Penélope”, afirmou estar viva e rejeitou qualquer envolvimento com facções criminosas após rumores surgirem durante operação policial no Rio de Janeiro
A influenciadora Maria Eduarda, popularmente conhecida nas redes sociais como “Penélope”, desmentiu nesta terça-feira (11) os boatos de que teria morrido durante uma megaoperação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. Em vídeo publicado nas redes sociais, ela garantiu estar viva e negou ser a mulher apontada como “Japinha do CV”.

Foto: Reprodução
“Essa tal de Japinha do CV que estão falando não sou eu. Essa pessoa não existe”, afirmou Maria Eduarda. A influenciadora ressaltou que as imagens que circularam mostrando uma mulher armada e fumando maconha são antigas e pertencem a um período de sua vida que prefere esquecer. “Tenho minha história, e há coisas do meu passado que não fazem mais parte de quem eu sou hoje”, disse.
Os boatos começaram após a operação da Polícia contra integrantes do Comando Vermelho (CV) em 28 de outubro, nas comunidades do Complexo do Alemão e da Penha. Na ocasião, uma foto de um corpo com um tiro no rosto passou a circular em redes sociais, com a alegação de que seria o de “Penélope”.
Reportagens chegaram a afirmar que a suposta “Japinha” era uma integrante de confiança da facção, responsável por rotas de fuga e segurança de pontos de tráfico. No entanto, a Polícia confirmou que, entre os 117 mortos na ação, 115 foram oficialmente identificados como homens e não havia mulheres entre as vítimas. O corpo inicialmente associado à influenciadora foi identificado como o do traficante baiano Ricardo Aquino dos Santos.
Em vídeo, Maria Eduarda lamentou a repercussão do caso e reforçou não ter envolvimento com o crime. “Tudo isso foi criado pela internet. Nem eu, nem minha família confirmamos nada. Pegaram fotos antigas minhas, de uma fase que não faz mais parte da minha vida”, concluiu.

