O caso está sob investigação, e alguns dos estupradores são menores de idade e já foram apreendidos
Um perfil divulgou nos stories do Instagram o estupro coletivo praticado contra uma menina indígena de apenas 12 anos, na cidade de Juruá, no Amazonas. A cena revoltou a suposta irmã da vítima que foi às redes sociais pedir que a imagem seja retirada e o perfil denunciado.

Foto: Reprodução
No vídeo, Patty Saboya se revolta e questiona a sanidade mental de pessoas que compartilham esse tipo conteúdo, que é configurado como crime a divulgação, conforme o Art. 241-A: Criminaliza a conduta de produzir, reproduzir, distribuir, divulgar, comercializar ou, de qualquer forma, facilitar o acesso a conteúdo pornográfico envolvendo criança ou adolescente. A pena prevista é de reclusão, de 4 a 8 anos, e multa.
Ela ainda lembra que é preciso prender todos os envolvidos, pois a irmã passou por um sofrimento monstruoso e irreparável. A jovem foi estuprada e, ao mesmo tempo, gritava de dor e desespero, sendo abusada por um grupo de indígenas da mesma comunidade que gravaram as cenas e após o ato aterrorizante de estupro, compartilharam nas redes sociais.
O caso está sob investigação, e alguns dos estupradores são menores de idade e já foram apreendidos.

