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Na semana passada, o empresário afirmou que pode ser preso por dever três meses de pensão alimentícia ao filho, Alezinho
Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, voltou a falar nesta quarta-feira (26), sobre sua possível prisão. Na semana passada, o empresário afirmou que pode ser preso por dever três meses de pensão alimentícia ao filho, Alezinho, fruto do seu relacionamento com a apresentadora. As informações são do site metrópoles.
Foto: Reprodução
No vídeo publicado em seu Instagram, o empresário afirmou que sua defesa já enviou à Justiça suas justificativas sobre o não pagamento da pensão.“Atualizando a todos que se preocupam, são centenas de mensagens que eu recebo por Direct em relação à situação da prisão, ao estado de tudo isso. Abriu o prazo para defesa, então minha advogada apresentou as razões e vamos aguardar agora a avaliação da magistrada”, começou Alexandre.
Em seguida, Alexandre afirmou que, caso sua justificativa não seja aceita, ele pode estar em “um grande problema”. “Se Deus quiser, ela entender as razões que são expostas, que são óbvias, claras e sensatas, tá tudo certo, sigo a vida em liberdade, senão, acho que vou estar em um grande problema. Mas eu sigo lutando, aguardando receber aquilo que me é de direito”, reforçou o empresário.
Entenda
Vale lembrar que na semana passada, Alexandre Correa afirmou que foi intimado pela Justiça a esclarecer por que não pagou os valores referentes à pensão alimentícia ao filho. Nas redes sociais, o empresário criticou à ex-mulher, chamando a famosa de “cruel” e “perversa”.
Em resposta as declarações do empresário, a equipe de Ana Hickmann afirmou que ele se faz de “vítima” para manipular a opinião pública.
“Alexandre Correa volta a se fazer de vítima para mascarar a agressão cometida contra Ana Hickmann e buscar apoio da opinião pública”, apontou a assessoria da apresentadora.
A equipe falou ainda sobre a possível prisão.
“Se o executado não pagar ou se a justificativa apresentada não for aceita, o juiz, além de mandar protestar o pronunciamento judicial (…), decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses”, diz o texto.
