Valor inicial apontava perdas de R$ 1,1 bilhão; após revisão, Amazonas passou a ser o menos afetado entre os estados
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) corrigiu os dados de um estudo divulgado na terça-feira (29) sobre os impactos das tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos à indústria brasileira. A entidade havia estimado que o Amazonas sofreria prejuízos de até R$ 1,1 bilhão, o que colocaria o estado como o sexto mais afetado. Após revisão, o valor foi ajustado para R$ 1,145 milhão.

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Segundo a CNI, o erro envolveu dois pontos principais: a superestimação das perdas financeiras e a posição incorreta do Amazonas no ranking de estados afetados. Com os dados revisados, o Amazonas passou a ocupar a última colocação na lista, com impacto negativo de 0,67% no Produto Interno Bruto (PIB) estadual.
A correção foi divulgada oficialmente nesta quarta-feira (30), por meio de nota enviada à Revista Cenarium. A entidade reafirmou que as projeções atualizadas refletem os efeitos das medidas tarifárias adotadas pelos Estados Unidos até julho de 2025, durante a gestão do ex-presidente Donald Trump.

