Família divulga vídeo e nega que louvor tenha motivado morte em Manaus

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Parentes afirmam que empresário interveio para conter agressões da vítima contra familiares; Polícia Civil apura o caso

A família do empresário Diogo Marcel Dill, conhecido como “Gaúcho”, apresentou uma nova versão sobre os fatos que resultaram na morte do borracheiro Sidney da Silva Pereira, de 38 anos. O crime ocorreu na manhã do dia de Natal (25), na avenida Camapuã, zona norte de Manaus.

Foto: Reprodução

Segundo os familiares, é incorreta a informação inicial de que a discussão teria começado por conta de louvores tocados em volume alto. A família sustenta que o conflito foi motivado por agressões cometidas por Sidney contra seus próprios familiares, o que teria levado Diogo a intervir.

Como parte da defesa da versão apresentada, os parentes divulgaram um vídeo gravado minutos antes do esfaqueamento. Nas imagens, Sidney aparece visivelmente alterado durante uma briga familiar. Ele surge quebrando uma caixa de som, segurando uma garrafa e tentando atacar um dos parentes.

Durante a gravação, o autor do vídeo narra a situação com indignação: “São irmãos. É Natal, canta o homem. Ele vai quebrar a caixa de som, que bom, vai quebrar a caixa de som”, diz a testemunha.

De acordo com a família do empresário, Diogo não teria se irritado com o louvor, mas agido para interromper uma situação de violência doméstica e familiar que ocorria em via pública. Ainda conforme a versão apresentada, a intervenção teria culminado no confronto que terminou de forma fatal.

Sidney da Silva Pereira morreu após ser atingido por golpes de faca desferidos por Diogo Marcel Dill, que deixou o local após o crime. A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) segue investigando o caso para apurar se a ação do empresário pode ser caracterizada como legítima defesa de terceiros ou homicídio, além de verificar a veracidade da versão apresentada pela família.

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