Molly Little relata como saiu da pobreza para conquistar independência financeira com a carreira no OnlyFans e fala sobre impactos em sua vida pessoal

Foto: Divulgação
A trajetória de Molly Little chama atenção pela transformação radical em poucos anos. Aos 18, ela morava em um abrigo para pessoas em situação de rua na Virgínia, Estados Unidos, junto da mãe e da avó. Sem presença em redes sociais, seu primeiro emprego foi em um restaurante chamado Halal Guys. Paralelamente, descobriu interesse pela dança de pole dance, que a levou ao trabalho em um clube de striptease.

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A experiência lhe garantiu independência financeira e ajudou a superar a ansiedade social, mas também trouxe dificuldades ligadas à instabilidade da renda e ao ambiente de trabalho. Foi então que, incentivada pelo namorado da época, ingressou na indústria de filmes adultos, permanecendo por cerca de seis meses.

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Em 2022, Molly deu um novo passo ao criar perfil no OnlyFans. Desde então, passou a faturar aproximadamente US$ 200 mil por mês na plataforma, além de receber doações expressivas de fãs, como a de US$ 300 mil de um único apoiador no ano passado.

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Apesar do sucesso financeiro, a atriz relata impactos em sua vida cotidiana. Ela afirma que não consegue utilizar aplicativos de relacionamento, pois sua identidade é rapidamente descoberta, e conta que já foi abordada em público por desconhecidos.

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Atualmente, além do trabalho online, Molly também participa de festas privadas em Los Angeles, que, segundo ela, reúnem desde celebridades até profissionais do meio corporativo. Descritas como eventos altamente produzidos, as celebrações misturam performance, iluminação e cenografia, funcionando mais como espetáculos do que encontros comuns.

